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terça-feira, 30 de março de 2010

Gestão Estratégica - 4

AULA 4
Na África todas as manhãs o veadinho acorda sabendo que deverá conseguir correr mais do que o leão para manter-se vivo. Todas as manhãs o leão acorda sabendo que deverá correr mais que o veadinho se não quiser morrer de fome.
Conclusão: *Não faz diferença se você é veadinho ou leão, quando o sol nascer você tem que começar a correr.*

Mais alguém se identificou com os personagens da história? Muitas vezes temos de correr para não sermos superados, ou para superarmos. Isso ocorre em função da grande competitividade nas empresas.
O leão não acorda e sai correndo atrás de um veado, ele procura avistar o bando, se espreita na mata e analisa os próximos passos, se aproxima devagar, com calma e paciência, procura identificar qual o mais vulnerável no bando, o que terá maiores dificuldades para correr e fugir de seu ataque, após identificar sua presa, ele se aproxima o máximo que pode e sai em disparada no seu objetivo. Quem já viu esta cena em filmes, ou no NetGeo, pode perceber que muitas vezes o leão corre por entre o bando e poderia pegar o veado ao lado, mas ele não perde o foco no seu objetivo.
Já o veado também não acorda e sai correndo para qualquer direção tentando fugir do leão, ele segue seu dia nas pastagens, enquanto come procura observar o que esta acontecendo a sua volta, fareja o ar procurando um cheiro diferente – do predador – sua audição também fica atenda procurando sons diferentes, e ao identificar o perigo sua fuga não é em linha reta, faz movimentos em ziguezague a fim de confundir o leão e tentar escapar.
E porque algumas pessoas que por mais corram não conseguem atingir o objetivo? É porque ela não tem um plano, na lição 2 nos dissemos que muitas pessoas sabem o que tem de fazer, mas não sabem porque o fazem.
Tanto o leão quanto o veado tem estratégias para a execução de suas atividades para que ao final do dia seu objetivo (que é a sobrevivência) seja atingido. E nossos objetivos? Quais são nossas estratégias para a execução de nossas atividades?
Quanto tempo gastamos analisando nossas atividades, procurando a melhor forma de executá-la? Se Gerarmos um plano de execução minimizamos as possibilidades de fracasso e potencializamos as possibilidades de sucesso. Isso parece lógico, mas quantos de nós fazemos isso?
Sem um plano de execução definido podemos desviar facilmente dos objetivos finais, em função de problemas que vão ocorrendo durante a execução. É claro que mesmo com um plano definido podem ocorrer problemas não previstos, mas fica mais fácil corrigir e manter-se focado no objetivo, o leão poderia tentar pegar o veado que esta ao lado, mas se ele não conseguir vai tentar o da direita, escorrega, tenta o da esquerda, o que esta atrás, e quando ele perceber todos os veados fugiram, e ele continua com fome.
E temos obrigação de sempre revisar os planos buscando aperfeiçoá-los, é a famosa melhoria continua, mas é assunto para outro post.

Obrigado mais uma vez pelas criticas, realmente o Gestão Estratégica 3 ficou um pouco confuso, espero que este possa estar melhor.

Abcs.

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